sábado, 6 de outubro de 2007

Como a vida muda. Como a vida é muda. Como a vida é nula. Como a vida é nada. Como a vida é tudo. Tudo que se perde mesmo sem ter ganho...
Como a vida ri a cada manhã de seu próprio absurdo, e a cada momento dá de novo a todos uma prenda estranha.
Como a vida joga de paz e de guerra povoando a terra de leis e fantasmas.
Como a vida toca seu gasto realejo fazendo da valsa um puro Vivaldi.
Como a vida vale mais que a própria vida sempre renascida em flor e formiga, em seixo rolado, peito desolado, coração amante.
E como se salva a uma só palavra escrita no sangue desde o nascimento: amor, vidamor! (Drummond)
PARABÉNS DI!!!

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